PROGRAMAÇÃO FINAL - VII JORNADAS INTERNACIONAIS HANNAH ARENDT

PROGRAMAÇÃO FINAL

VII JORNADAS INTERNACIONAIS HANNAH ARENDT

A dignidade da política

Goiânia, 16 a 18 de novembro de 2022

UFG – CAMPUS II (Samambaia)/Auditório Lauro Vasconcelos (Prédio Humanidades I)

 

16/11 – Quarta-feira

09:40-10:00 - Abertura

10:00-11:30 – MESA DE ABERTURA:

- Beatriz Porcel (Univ. Nac. Rosário) - La dignidad y la indignidad de la política en los Prefacios de Los Orígenes del Totalitarismo de Hannah Arendt

- José dos Santos Filho (Unimontes) - (In)dignidade da política: pensando com Hannah Arendt

11:30-12:00 - Apresentação do volume inaugural da revista Pescadora de Perlas (Anabella di Pego, Beatriz Porcel, Claudia Bacci, Paula Hunziker)

12:00-13:30 – Almoço

13:30-15:30 – MESA 2:

- Anabella di Pego (Univ. Nac. La Plata) - Hacia un pensar narrativo: el legado de Hannah Arendt en Donna Haraway

- Rosangela Chaves (UFG) – Hannah Arendt e Mary McCarthy - Reflexões sobre a amizade entre mulheres no romance O grupo à luz da filosofia arendtiana

- Maria Cecilia Pedreira de Almeida (UnB) - Quando a política pede passagem: o mal-estar sobre a condição feminina em Arendt

15:30-15:50 – Intervalo

15:50-17:50 – MESA 3:

- Sebastián Torres Castaños (Univ. Nac. Córdoba) - Entre el imperialismo y la cuestión social: pensar Arendt después de Arendt

- Mariana de Mattos Rubiano (USP) - O imperialismo forjou a articulação entre violência, destruição acumulação e expansão?

- Carol Rusca (Univ. Nac. Córdoba) – El legado montesquevino en la obra de Hannah Arendt: un camino hacia la recuperación de la dignidad de la política

17:50-18:10 – Intervalo

18:10-20:10 – MESA 4:

- Paula Hunziker (Univ. Nac. Córdoba) - República, participación y liderazgo. Notas arendtianas para pensar un republicanismo democrático

- Ricardo George de Araújo Silva (UVA) – Política e resistência em Hannah Arendt: considerações em defesa da democracia

- Maria Cristina Müller (UEL) – Apontamentos sobre a dignidade da política

 

17/11 – Quinta-feira

Comunicações

Auditório Lauro Vasconcelos (Prédio de Humanidades I)

10:00-10:30 - Eduardo Ferraz Franco (UFJ) – Como evitar o mal em tempos de crise?

10:30-11:00 - Mauro Sérgio Santos da Silva (UFU/Pref. Mun. de Uberlândia) – A relação entre política e educação em Hannah Arendt

11:00-11:30 - Ricardo Teixeira da Silva (USP) – Concepções de direitos humanos de docentes da educação superior: uma análise à luz do pensamento de Hannah Arendt

11:30-12:00 - Jefferson Martins Cassiano (UnB) – O que significa 'ser' refugiado: para uma política dos direitos humanos

 

Auditório Marielle Franco (Prédio de Humanidades II)

10:00-10:30 - Álvaro Regiani (UEG) – A cidadania de mercado e as narrativas da ação: Usos liberais do pensamento político de Hannah Arendt no Brasil (1990-2000)

10:30-11:00 - Wander Arantes de Paiva Segundo (UFG) – Uma reflexão sobre “a cultura do cancelamento” a partir da vida e obra de Hannah Arendt

11:00-11:30 - Ivana Nobre Bertolazo (UEL)/Maria Cristina Müller (UEL) – Possibilidade de redenção do estado nacional: proteção do espaço da aparência

12:00-13:30 – Almoço

13:30-15:30 – MESA 5 (Auditório Lauro Vasconcelos - Prédio de Humanidades I)

- Camila Cuello (Univ. Nac. General Sarmiento) – Repensar lo común. Una lectura arendtiana sobre los movimientos sociales de la Argentina post 2001

- João Batista Farias Junior (IFPI) – Nós, catatônicos: a política em tempos de exceção

- Mayte Muñoz (Univ. Nacional Autónoma do México) – Conceptos, juicios y pluralidad. Acerca de la constitución del mundo común

15:30-15:50 – Intervalo

15:50-17:50 – MESA 6:

- Helton Adverse (UFMG) – Arendt: política e memória

- Claudia Bacci (Univ. Buenos Aires) – Testemunhos intermitentes: infância, justiça e transmissão

- André Duarte (UFPR) – Por uma concepção político-performativa do direito a ter direitos

17:50-18:10 – Intervalo

18:10-20:10 – MESA 7:

- Laura Arese (Univ. Nac. Córdoba) – Hannah Arendt y Karl Jaspers: la humanidad como problema político

- Igor Nunes (UNICAMP) – Humanidade em Arendt e Jaspers

- Adriano Correia (UFG) – Arendt sobre a “ideia de humanidade” e a comunidade dos povos. Que humanidade?

 

18/11 – Sexta-feira

Comunicações

Auditório da Faculdade de Informação e Comunicação - FIC

10:00-10:30 - André Dias Carneiro (UFG) – A ação política e a narrativa relacional: Um diálogo entre Hannah Arendt e Adriana Cavarero

10:30-11:00 - Sabrina Paradizzo Senna (UFG) – A ação trágica em Antígona: uma análise entre Hegel e Arendt

11:00-11:30 - Victor Frohlich (USP) – A tradição filosófico-política no pensamento de Hannah Arendt

11:30-12:00 - Davi de Conti (UFG) – Biopolítica e normalização da vida em Hannah Arendt

 

Auditório Lauro Vasconcelos (Prédio de Humanidades I)

10:00-10:30 - Francis Kanashiro Meneghetti (PPGTE/UTFPR)/Jelson Roberto do Oliveira (PPGF/PUC-PR) – Massas e Homem Massa em Hannah Arendt

10:30-11:00 - Samarone Oliveira (UFG) – A relação entre as massas e a ascensão de movimentos totalitários no pensamento de Hannah Arendt

11:00-11:30 - Robério Honorato dos Santos (UFABC) – Hannah Arendt: o potencial político da intersecção entre o pensamento e a ação em “situações de emergência”

11:30-12:00 - Uilder do Espírito Santo Celestino (UFS) – Violência e revolução em Hannah Arendt e a abrangência de uma teoria da ação

12:00-13:30 – Almoço

13:30-14:50 – MESA 8 (Auditório Lauro Vasconcelos - Prédio de Humanidades I)

- Nádia Junqueira Ribeiro (Unicamp) – O fracasso dos direitos humanos postulados a partir de um sujeito abstrato: a leitura de Arendt sobre a experiência do judeu moderno

- Eden Vaz (UFG) - William Golding e Hannah Arendt: entre O Senhor das Moscas e A Crise na Educação

14:50-15:10 – Intervalo

15:10-15:40 - Apresentação de livros lançados por participantes do evento

15:40-17:00 – MESA 9:

- Paulo Eduardo Bodziak Junior (UFRN) – O conceito de princípio de ação como consenso afetivo

- Facundo Vega (Univ. Adolfo Ibañez/Chile) – Más allá (y más acá) de la teología política: Hannah Arendt y el principio del comienzo

17:00-17:30 – Intervalo

17:30 – ENCERRAMENTO: Celso Lafer (USP) - Hannah Arendt e nós